Odeio-me por ter saudades tuas. Por me lembrar tão bem de como era ter-te nos braços. De me esquecer do resto do mundo quando estavas comigo. De nos perdermos debaixo dos lençóis até ao amanhecer. De te trincar a orelha. De explodirmos no abraço um do outro.
Mas desta vez, é a sério. Acabou. Não volto para ti.
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