Desde sempre que me lembro de ter cadernos para escrever. Às vezes nomes, listas, coisas sem sentido algum. Outras vezes histórias. E, na sua grande maioria, pensamentos, coisas do coração. A verdade é que escrever sempre foi uma das minhas grandes paixões. A tinta gasta da caneta, o som do lápis, as linhas preenchidas.
Há dias em que me é mais fácil escrever, outros em que me dá um bloqueio quase total, em que me custa avançar com as palavras. Mas às vezes basta uma palavra para me dar inspiração. A palavra torna-se frase, a frase desenvolve-se até eu encontrar o meu final perfeito.
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