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terça-feira, 27 de maio de 2014

Fizeste o meu dia,


Abri o e-mail, mais por hábito do que por outra coisa qualquer. Pensei que seria mais um daqueles dias em que a minha caixa de entrada se enche de lixo que eu nunca apago. Até que vi o teu nome. Lentamente de olhos quase fechados cliquei na mensagem que me tinhas deixado. 

«Eu não mereço as tuas palavras, sabes? Tenho passado na rua de tua casa algumas vezes, e quando vou ao mac é sempre para espreitar se andas por lá :) lembro-me como se fosse ontem do pedido para fazer um questionário, (eu acabadinho de chegar à escola) no hall de entrada da pseudo-faculdade :)
Também tenho saudades de falar contigo, partilhar risos e olhares cúmplices, falar do tudo e do nada...simplesmente estar. Como no "spot" lá no Porto :)
Ah e nem sequer tenho tido paciência fazer o check ao e-mail porque acredito sempre que não há lá nada pra mim. Engano-me constantemente. (...)

Mas tem sido assim a vida. Calmamente. Na minha paz.
Espero mesmo que estejas bem Caty.
Um beijo no coração e obrigado por seres minha amiga (agora que escrevi parece parolo e lamechas mas não é tá bem? Só um bocadinho) :) 

Gosto muito de ti »

Apeteceu-me chorar. De alegria. Estás tão perto, e tão longe. Morro de saudades tuas. Nossas. 
Quero muito abraçar-te, meu amigo. 
Gosto mesmo muito de ti. 

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