Abri o e-mail, mais por hábito do que por outra coisa qualquer. Pensei que seria mais um daqueles dias em que a minha caixa de entrada se enche de lixo que eu nunca apago. Até que vi o teu nome. Lentamente de olhos quase fechados cliquei na mensagem que me tinhas deixado.
«Eu não mereço as tuas palavras, sabes? Tenho passado na rua de tua casa algumas vezes, e quando vou ao mac é sempre para espreitar se andas por lá :) lembro-me como se fosse ontem do pedido para fazer um questionário, (eu acabadinho de chegar à escola) no hall de entrada da pseudo-faculdade :)
Também tenho saudades de falar contigo, partilhar risos e olhares cúmplices, falar do tudo e do nada...simplesmente estar. Como no "spot" lá no Porto :)Ah e nem sequer tenho tido paciência fazer o check ao e-mail porque acredito sempre que não há lá nada pra mim. Engano-me constantemente. (...)
Mas tem sido assim a vida. Calmamente. Na minha paz.
Espero mesmo que estejas bem Caty.
Um beijo no coração e obrigado por seres minha amiga (agora que escrevi parece parolo e lamechas mas não é tá bem? Só um bocadinho) :)
Espero mesmo que estejas bem Caty.
Um beijo no coração e obrigado por seres minha amiga (agora que escrevi parece parolo e lamechas mas não é tá bem? Só um bocadinho) :)
Gosto muito de ti »
Apeteceu-me chorar. De alegria. Estás tão perto, e tão longe. Morro de saudades tuas. Nossas.
Quero muito abraçar-te, meu amigo.
Gosto mesmo muito de ti.
Sem comentários:
Enviar um comentário